Total de visualizações de página

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Com estudo e experiência, profissional de TI pode ter salário de quase R$ 18 mil.

Digital Life: Este artigo é o tipo do estímulo que nós profissionais do setor de TI, precisamos. Entre as carreiras que a evolução depende de constante estudo e dedicação, mas traz chances de grandes ganhos estão: Medicina, direito e Informática. Mas a de maior amplitude de atuação está a Informática. 

A experiência na carreira de tecnologia da informação pode gerar uma variação salarial de 2.112,18%. Segundo uma pesquisa salarial realizada pela Catho, os diretores do setor ganham, em média, R$17.985, enquanto os estagiários recebem um salário médio de R$ 813.Os gerentes ganham, em média, R$ 9.398 ao mês, enquanto consultores ficam com R$ 6.949.Depois dos estagiários os salários mais baixos são os de auxiliares, R$ 962, e de assistentes, com R$ 1.269.

A Pesquisa Salarial e de Benefícios é atualizada a cada três meses e traz dados de 1.874 cargos, de 218 áreas de atuação profissional e de 48 ramos de atividade econômica, dentro de 21 regiões geográficas do Brasil, além de sete faixas de faturamento para classificação de porte de empresa. Nesta edição, contou com mais de 158 mil respondentes, de mais 19 mil empresas em 3503 cidades de todo o Brasil.

Percebe-se claramente que os profissionais de nível superior e de nível superior com especialidades e línguas vão muito mais longe e o leque de atuação se amplia, mas as vagas tendem a diminuir de acordo com o seu conhecimento, mas os salários tendem a aumentar.
Poucas são as carreiras que permitem tantas especialidades e áreas de atuação como a de tecnologia. 

O mais impressionante que enquanto o profissional continua investindo, reais são as chances de o seu valor profissional continuar subindo. Quanto mais experiência, quanto mais investe em estudo, o retorno na carreira de informática é sempre certo.

Veja a tabela completa.
Tecnologia da Informação-Nível superior (TI)
Diretor
R$ 17.985
Tecnologia da Informação-Nível superior (TI)
Gerente
R$ 9.398
Tecnologia da Informação-Nível superior (TI)
Consultor
R$ 6.949
Tecnologia da Informação-Nível superior (TI)
Coordenador, Supervisor ou Chefe.
R$ 6.047
Professor-Nível superior (TI)
Professor-Mestrado
R$ 6.000
Professor-Nível superior (TI)
Professor-Pós-graduado
R$5.500
Tecnologia da Informação-Nível superior (TI)
Analista Sênior
R$ 5.000
Tecnologia da Informação (TI)
Analista Pleno
R$ 3.293
Tecnologia da Informação (TI)
Analista Junior
R$ 1.884
Tecnologia da Informação (TI)
Trainee
R$ 1.639
Tecnologia da Informação (TI)
Assistente
R$ 1.269
Tecnologia da Informação (TI)
Auxiliar
R$ 962
Tecnologia da Informação (TI)
Estagiário
R$ 813

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Como a tecnologia vai acabar com a função de muitos gerentes.

Digital Life: Observando nas últimas décadas, a tecnologia provocou uma verdadeira revolução nas empresas de todo o mundo e, principalmente, afetou a maneira como as pessoas trabalham. Como a minha vida iniciou nos meados dos anos 70, eu acompanhei vários passos destas mudanças, mas nunca criei resistência, pelo contrario, fui pego pela tecnologia, criei uma paixão incondicional, e posso afirmar que grande parte das mudanças tecnológicas não nos foi ruim. Essas mudanças otimizaram processos, diminuíram desgastes e ajudaram a melhorar a qualidade e prolongar a vida humana. O aparecimento dos avanços tecnológicos extinguiram algumas profissões, mas trouxeram várias outras. Pensando nisso esses dias pesquisei, mas sobre o assunto e encontrei uma especialista em gestão que considera que os executivos com conhecimentos generalistas estão com os dias contados no mercado.

De acordo com a professora de gestão da London Business School – uma das principais escolas de negócio do mundo , Lynda Gratton, um dos próximos passos dessa evolução será o desaparecimento dos cargos de média gerência ou de gerência operacional.

Em seu blog, Lynda fala que isso vai acontecer porque a própria tecnologia tem substituído o trabalho dos gestores, ao monitorar a performance, fornecer informações, relatórios e até apresentações. “O que deixa as pessoas que atuam como gerentes mais generalistas em uma situação vulnerável”, avisa a especialista. Ela lembra que, em um passado não muito distante, as empresas valorizaram esse perfil de profissional, mas boa parte deles não se preocupou em buscar um conhecimento mais profundo e, portanto, tende a ficar fora do mercado.

“Graças à internet e às ferramentas de busca, todo mundo sabe ou pode saber algo sobre tudo. Existe pouca vantagem competitiva em ser um 'sabe tudo' quando seu principal concorrente é o Wikipedia”, ressalta a professora.

Também por conta da tecnologia, ela considera que as atitudes dos profissionais diante dos gestores mudaram. Os jovens na faixa dos 20 anos, por exemplo, não costumam valorizar chefes que simplesmente agem de forma operacional  ou seja, dão ordens e analisam o cumprimento delas , mas respeitam aqueles gestores que estão preocupados com o desenvolvimento profissional de cada pessoa da equipe. O que vai muito além do trabalho de um gerente médio.

Lynda afirma que quem hoje ocupa ou está prestes a ocupar uma posição de gerência precisa se preparar para investir em novas competências, que sirvam como verdadeiros diferenciais. Sem isso, a especialista acredita que os gestores tendem a ser cada vez menos importantes para as organizações.

O caminho passa também por apostar no desenvolvimento de conhecimentos específicos. A professora detalha que algumas pesquisas recentes indicam que, no futuro, as competências mais valorizadas para os gestores serão aquelas relacionadas a
empreendedorismo, relacionamento interpessoal, criatividade, gestão de pessoas e sustentabilidade.

Digital Life: Eu acredito que as mudanças dentro das áreas profissionais devem continuar alavancadas pelos avanços tecnológicos e pelas mudanças nas empresas fazerem negócios, mas não vejo isso como um ponto negativo, vejo isso como  novas oportunidades,  principalmente para aqueles que não tem medo de buscar o aperfeiçoamento.  
Porque para aqueles que entendem que o conhecimento é infinito, os novos desafios, serão sempre novas oportunidades.(Glaucio J. Silveira).

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Estudo mostra profissionais que usam tablet trabalham mais tempo fora do expediente

Digital Life: É difícil perceber como profissional do setor de TI, como algumas coisas demoram a decolar em nosso País. Quando eu adquiri o meu tablet era fácil perceber o ceticismo estampado entre colegas da área profissional  e até profissionais do meio acadêmico. Mas confiante na tendência fiz dele o meu sucessor de netbook, leitor de livros digitais, editor de pequenos textos, consultor de conteúdos, gravo em áudio as aulas enquanto leio um livro ou apostila recomendada pelos professores, salvo os conteúdos  na internet ou no próprio tablet, me serve com distração, tornou-se  uma ferramenta útil na faculdade e no trabalho.
O que esta pesquisa revela pra mim é que se demorou a cair a ficha , mas ainda há muito a ser explorado...

Levantamento aponta que 45% desses usuários no Brasil admitem que acessam o e-mail profissional durante as férias
Um levantamento global realizado pela IDC com mais de 3,1 mil profissionais – 101 deles no Brasil – detectou que as pessoas que utilizam tablets com objetivos profissionais tendem a trabalhar mais tempo fora do local e do horário de expediente normal do que os demais.

Entre os entrevistados no Brasil que utilizam tablets, 45% deles admitiram que acessam o e-mail profissional durante as férias. Essa porcentagem cai para 36% entre os que usam outros dispositivos.

A maioria dos profissionais (68%) brasileiros que têm um tablet para trabalhar também disse que costuma utilizá-lo em restaurantes, para conferir mensagens; e 75% dos entrevistados entram no e-mail profissional quando estão como passageiros dentro de carros.

No geral – ou seja, entre usuários de qualquer tipo de dispositivo móvel corporativo no País –, 77% informaram que abrem o e-mail profissional durante os dias de folga. Além disso, 40% afirmaram que acessam as mensagens assistindo televisão, 21% durante uma reunião familiar, 20% na cama e 18% enquanto dirigem.

Os dados fazem parte do estudo sobre a consumerização da TI, realizado pela IDC, a pedido da Unisys.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Android e 10 coisas legais que o iPhone não tem.


Digital Life: Os dois sistemas operacionais que dominam o mercado de smartphones, Android (Google) e iOS (Apple), têm peculiaridades que fazem toda a diferença. Tanto o iPhone quanto qualquer smartphone compatível com o sistema do Google são ótimos quando os quesitos são recursos e praticidades, mas alguns detalhes podem ser cruciais na hora de escolher o que melhor se adapta às suas necessidade. Confira a seguir, 10 coisas bacanas que o Android tem que o iPhone não tem. 

1 - Modo Veicular: o modo veicular é bastante útil aos motoristas. Quando acionado, grandes ícones indicam as principais funções do aparelho e, de maneira prática, ajusta as configurações para evitar que o motorista perca muito tempo escolhendo o que fazer. Por exemplo: quando o modo veicular está acionado, o bluetooth é ativado automaticamente para que o áudio do celular seja enviado diretamente aos alto-falantes do carro, desde que sejam compatíveis. Pesquisas na internet e outros comandos podem ser acionados por voz, poupando trabalho de quem está ao volante.
2 - Economia de dados: nada de surpresas na conta no final do mês. O Android vem com um sistema nativo para controle e economia de dados da rede 3G. Assim, apenas o necessário é utilizado enquanto o aparelho estiver em stand by. O sistema retoma as atividades normalmente quando reconhece uma rede Wi-Fi cadastrada. Existem aplicativos que prestam serviço semelhante ao iOS, mas nada como uma funcionalidade natural do sistema
3 - Android Market: nada de fios. A recém inaugurada loja de aplicativos acessível de qualquer navegador reconhece automaticamente o telefone sincronizado e instala aplicativos sem a necessidade de plugar nada. O único esforço é logar no sistema utilizando o navegador do PC, selecionar um aplicativo, clicar em "instalar". Depois, é só esperar o download terminar para executá-lo.
4 - Definir como toque: parece mentira, mas a Apple não permite que as músicas da biblioteca sejam usadas como ringtones utilizando a interface do celular. Para conseguir, é necessário sincronizá-lo ao computador e realizar uma série de procedimentos nada simples. No Android, assim como na maioria dos sistemas de smartphones, bastar selecionar uma opção e pronto. Qualquer música ou som vira toque para chamadas
5 - Music Player: falando em músicas, o player do Android dá um show à parte. Em parceria com a empresa SoundHound, o sistema vasculha a internet em busca de informações sobre a música que está sendo executada. No testes que fiz, o serviço funcionou muito bem e conseguiu encontrar a letra de quatro das cinco músicas da playlist. Ainda dá para compartilhar o seu gosto musical em uma espécie de rede social que indica onde o estilo musical que você mais curte é mais popular. A boa notícia é que a SoundHound tem um aplicativo que faz praticamente a mesma coisa para iPhones/iPads e iPods

6 - Filtros de lente: Muitos aplicativos adicionam centenas de funcionalidades à câmera do iPhone. E, desde a ultima versão do smartphone, ela tem agradado aos usuários. No entanto, o Android tem opções nativas que podem deixar a experiência de fotografar mais divertida. O sistema permite escolher entre filtros de cores, sépia, imagem em branco e preto e negativo. Além disso, o usuário-fotógrafo pode alternar entre alguns modos que melhoram a foto, como noturno, paisagem, reconhecimento de face, várias imagens em sequência e panorâmica
7 - Gerenciador de arquivos: é bastante complicado gerenciar os arquivos de um iPhone sem plugá-lo no computador e executar o iTunes. Aliás, mesmo dessa forma o controle sobre o conteúdo é limitado (a não ser que o aparelho tenha sido desbloqueado). Alguns aplicativos tentam suprir a incapacidade, mas não conseguem o acesso total aos arquivos contidos na memória. Já no Android o esquema é completamente diferente. O sistema vem com um gerenciador nativo que permite mover, compartilhar e executar arquivos de inúmeras pastas hospedadas no cartão de memória
8 - Gerenciador de aplicativos: se você abusa no número de aplicativos e abre tantas abas no navegador que o sistema começa a ficar lento, o Android tem uma ferramenta que mostra quais os aplicativos estão consumindo mais memória RAM. Assim fica bem mais fácil controlar para deixar o celular sempre tinindo. Você só terá uma experiência semelhante no iPhone se apelar para aplicativos à venda na App Store
9 - Gerenciador de bateria: além do gerenciamento da memória RAM, outra ferramenta do Android é bastante útil quando a preocupação é a bateria. O sistema possui um gerenciador nativo que exemplifica na prática o quanto de bateria ainda resta. Em outras palavras, a ferramenta diz quantas horas de conversação a bateria ainda aguenta, assim como quanto tempo de navegação a bateria é capaz de sustentar. Além disso, o Android conta com um ecoonomizador noturno, que identifica as horas do dia de uso menos intenso e desliga recursos desnecessários. "E no iPhone não tem isso?" Só com aplicativos à venda na App Store
10 - Sem restrições: se você acompanha um pouco o mundo dos smartphones já deve ter lido que o iPhone e os outros gadgets da Apple não rodam nativamente o Flash, plugin responsável por decodificar grande parte da publicidade e sites de animações na web. Diversos browsers disponíveis na App Store tentam consertar a deficiência no iOS, mas a polêmica continua. Enquanto a Apple e a Adobe (desenvolvedora do plugin) se digladiam, o Android corre por fora e oferece plena compatibilidade com os sites feitos em Flash. No exemplo acima, testamos a página do DJ Marky. Funcionou com perfeição.

Digital Life: O Android ganha mercado a cada dia. Foi o sistema mais vendido no último trimestre de 2010, superando o Symbian, da Nokia, líder absoluto até então. Mesmo com a ascensão do sistema do Google, o iPhone consegue manter o status de celular mais cobiçado de todos os tempos. Mas o sistema da google tem batido todos os recordes de vendas, Bem esse quadro ainda pode mudar tão logo a Nokia crie coragem e assuma a morte do seu sistema Symbian e ponha á venda smartphones com o sistema operacional desenvolvido pela Microsoft e aí veremos como ficará essa disputa...

terça-feira, 9 de agosto de 2011

O que você precisa saber antes de comprar uma TV de alta definição


Digital Life: Veja como enxergar além dos truques das lojas, economizar e ainda assim encontrar o aparelho ideal para você.
Televisores de alta definição  tem percorrido um longo caminho nos últimos dois anos. Em 2008 uma HDTV com resolução 1080p ainda era um item de extremo luxo; hoje em dia, praticamente faz parte dos modelos básicos (necessários para exibição de um disco Blu-Ray). Os modelos com iluminação LED estavam começando a aparecer e os preços eram astronômicos. Atualmente, esses modelos estão um pouco mais acessíveis, e os preços despencaram em comparação à época.  
Muitas mudanças nos aparelhos de alta definição definitivamente afetaram o que é visto nas lojas quando o consumidor procura uma HDTV. Muito do que foi aconselhado no passado ainda se aplica, mas há alguns pontos novos para prestar atenção na hora de fazer a compra.  

1. Esqueça as noções antigas sobre as TVs de tela fina
Antes era mais fácil perceber a diferença entre uma televisão de plasma e um modelo LCD. As plasmas eram maiores e com uma "imagem de cinema", resultado da capacidade de alcançar tons de preto muito mais escuros e lidar com movimentos muito rápidos. Em comparação as telas LCD  eram menores e muito mais brilhantes. Mas essas distinções estão desaparecendo em aparelhos de 40 a 50 polegadas, especialmente com a chegada de LCDs que usam iluminação traseira "full-array" com escurecimento local (em contraste à iluminação LED mais barata, mas menos atrativa).  
O escurecimento local – a habilidade de escurecer LEDs individuais ou grupos de LEDs em determinada parte da tela para produzir tons mais escuros – permite que o aparelho exiba tons de preto mais intensos, e esse tipo de característica tem aparecido na categoria de aparelhos de 46 a 50 polegadas, antes dominada pela plasma. Logo, não julgue uma TV apenas pela espessura. 
2. Leve em conta o consumo de energia
Essa distinção entre plasma e LCD se tornou ainda mais significante nos últimos anos. Aparelhos LCD sempre consumiram menos energia do que as plasmas, mas os modelos LCD com iluminação LED são ainda mais econômicos e são mais eficientes do que as tradicionais LED com iluminação CCFL (lâmpadas fluorescentes). Se o consumidor assiste muita televisão, é mais recomendável, pagar um pouco mais por uma televisão LED, a economia virá na conta de luz.  No geral, vale o conselho: pesquise o consumo de energia de qualquer eletrodoméstico, inclusive TVs, antes de comprar. 
 3. Leve seu próprio material de teste
Muitos dos problemas que aparecem no uso cotidiano não vão estar aparentes nos vídeos contínuos ou na programação ao vivo que é demonstrada na loja. Como já foi dito, o teste ideal é usar um filme em Blu-Ray em um aparelho conectado à televisão a patir de um cabo HDMI. 
Se a TV for usada para exibir conteúdos de outras fontes, leve qualquer dispositivo que possa ser conectado na televisão, desde drives USB (leitores de cartão SD estão se tornando cada vez mais raros) até filmadoras, netbooks ou mesmo telefones celulares. Converse com o vendedor da loja para permitir que esses dispositivos sejam plugados – e use conteúdos que exijam muito do aparelho, como alguns exemplos a seguir.  
4. Procure por artefatos nas imagens
Fique de olho em imagens que tremem levemente quando na verdade deveriam estar perfeitamente estáticas. As linhas retas em prédios ou paredes de tijolos parecem "dançar"? 
Verifique também se há um efeito moiré em certos tecidos ou superfícies com texturas, como uma parede de tijolos. Ambos são problemas (artefatos) indesejáveis, que prejudicam a qualidade de imagem.
5. Examine as imagens com movimento
Nesse caso, deve-se procurar por problemas similares decorrentes da forma como a TV trata imagens em movimento. Você vê sombras fixas quando a câmera se move de um lado para o outro (o que pode acontecer em alguns televisores LED com iluminação nas bordas)? Os detalhes aparecem borrados? Nos testes em laboratório com as HDTVs, a performance em movimento se tornou um grande diferencial entre os dispositivos.  
Novamente, esse já foi um ponto forte das TVs de plasma, mas agora temos LCDs com taxas de atualização cada vez maiores (240Hz e até 480Hz, contra os modelos com 60Hz ou 120Hz de alguns anos), além de algumas tecnologias proprietárias para lidar com o movimento. Contudo, não aceite simplesmente os números ou o apelo do mercado. Faça seus próprios testes.  
6. Coloque o aparelho no modo de uso “doméstico”
Quase todos os modelos de HDTV atuais possuem assistentes de instalação que permitem configurar o aparelho para uso doméstico ou demonstração em lojas, e é quase certeza que a TV que você está vendo na vitrine está neste último modo.
O modo de demonstração para lojas coloca o brilho muito alto, já que os consumidores são atraídos por imagens brilhantes. Mas em uma sala de estar escura a mesma imagem pode parecer clara demais. Peça ao funcionário da loja para ver o aparelho funcionando no modo de uso doméstico (geralmente é possível alterar a configuração no menu da televisão). 
7. Inspecione as configurações pré-definidas
A maioria das HDTvs possuem modos pré-definidos de imagem que ajustam os controles mais importantes (brilho, contraste, tons e outros) para otimizar a exibição de jogos, esportes, filmes e daí em diante. Confira essas configurações; grande parte dos menus permite que o usuário veja como as mudanças afetam o que está sendo exibido. Certifique-se que o aparelho permita que sejam criadas configurações customizadas caso não concorde com o gosto do fabricante.  
8. Observe o tom de pele que está sendo exibido
As cores que estão sendo mostradas na TV estão boas? Um bom jeito de verificar isso é assistir a clipes com pessoas e usar os controles de imagem da televisão para fazer com que o tom de pele pareça mais natural e agradável – e então ver se o resto da imagem também está bem representado.  
Se a cena tem muitas cores brilhantes, certifique-se que as pessoas não pareçam estar queimadas de sol– um problema comum quando algumas cores são muito saturadas. 
 9. Não use desenhos animados nos testes
Há uma razão pela qual muitos vendedores preferem exibir filmes de animação nos aparelhos – e não é por simpatizarem com eles. Os atuais filmes gerados em computador ficam ótimos em quase todas as telas modernas.  É muito melhor escolher filmes de ação ou programas de televisão, que geralmente não são desenvolvidos visando a perfeição. O mesmo acontece em cenas de games: a não ser que o usuário tenha planos para jogar muitos games na TV, não é preciso prestar atenção aos vídeos de demonstração dos jogos. 
 10. Veja e ouça
Infelizmente, a maioria das grandes lojas exibe dezenas de televisores de alta definição nos departamentos, então não é possível ouvir o som de um aparelho específico. Se o objetivo é acoplar um sistema de home theater ou alto-falantes externos à TV, isso não é um problema.  
Mas caso você esteja planejando usar o sistema de som do próprio aparelho, veja uma maneira de testá-lo com um filme em Blu-ray que mostre suas capacidades de som surround. Felizmente, os sistemas integrados tem melhorado muito nos modelos mais recentes, com alto-falantes mais robustos e uma capacidade de simulação surround cada vez melhor. Mas, novamente, não julgue o aparelho somente pela quantidade ou tamanho dos alto-falantes – ouça você mesmo.