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terça-feira, 24 de maio de 2011

A era "pós-PC" chegou. Mas não jogue fora seu micro ainda.

  Digital Life:  Alguns artigos anteriores escritos aqui no blog criaram algumas polêmicas e  discussões, então como gosto de uma boa polêmica, essa matéria é sobre uma  pesquisa da Forrester que aponta que vendas de notebooks deverão crescer 8% ao ano nos EUA até 2015, apesar da explosão do interesse por tablets. A matéria original da pesquisa foi publicada por PC World/EUA 18-05-2011(Jeff Bertolucci), traduzida e redigida por Digital Life.

Será que a muito discutida “era pós-PC” finalmente começou? O termo tem sido debatido há anos por executivos da indústria e especialistas do setor de T.I, assim como a Digital Life vem difundindo. Seu mais recente uso veio da boca de Steve Jobs, da Apple, durante a apresentação do iPad 2, em que o CEO da empresa chamou o iPhone, o iPod e o iPad de “aparelhos pós-PC” que precisavam ser mais fáceis e intuitivos de usar do que os tradicionais desktops ou notebooks.
Bem, adicione a empresa de pesquisas Forrester Research à lista de observadores da indústria que acreditam que a “era pós-PC” já começou. Em um novo estudo divulgado na terça-feira (17/5), a analista da empresa, Sarah Rotman Epps, diz que atualmente os aparelhos de computação – e a maneira como interagimos com eles – estão passando por uma dramática mudança para:
- Computação onipresente: aparelhos móveis com sensores como acelerômetros, giroscópios e geolocalizadores estão nos libertando das limitações de mobilidades dos desktops;
- Computação casual: smartphones e tablets de boot instantâneo ou que nunca desligam estão acabando com o processo formal de ligar e desligar dos desktops;
- Uma experiência mais íntima: tablets e smartphones são mantidos junto ao corpo, enquanto que usar um notebook ou desktop é “uma atividade de esticar os braços”, escreve analista Epps em seu blog. Isso significa que os consumidores estão usando os aparelhos de computação em locais íntimos, incluindo seus quartos;
- Interação física com os aparelhos: Telas touchscreen, comandos por voz, aparelhos com sensores de movimento como o Kinect, da Microsoft, e câmera com reconhecimento facial permitem que seu “rosto e voz” controlem a máquina. Em comparação, a interface de mouse e teclado do desktop é mais abstrata e menos pessoal.
E o que tudo isso significa? Certamente, a mobilidade e a onipresença dos aparelhos tecnológicos atuais estão mudando a maneira como interagimos com nossos assistentes digitais. Mas notebooks e desktops não irão desaparecer em um futuro próximo.
“Então o que a “era pós-PC” significa? Ela não significa que o PC está morto”, escreve Epps. Na verdade, a Forrester prevê que as vendas de notebooks para consumidores finais nos EUA crescerão a uma taxa de 8% entre 2010 e 2015, enquanto a comercialização de desktops deve sofrer apenas uma pequena baixa nesse período.
E, apesar de as previsões apontarem que 82 milhões de americanos terão um tablet em 2015, mais de 140 milhões terão um notebook até lá, segundo a Forrester.
“Na era pós-PC, o ‘PC’ está vivo e bem, mas ele se transforma para suportar experiências de computação que são cada vez mais onipresentes, casuais, íntimas e físicas”, diz Epps.

Digital Life: A pesquisa só reforça o que tem sido defendido por mim e vem sido observado entre as nossas necessidades e as necessidades corporativas. Dentre essas necessidades, as mais básicas são portabilidade, fácil acesso e rapidez nas informações.  E  claro a idéia começou com o tio Jobs , mas com rivais como Samsung, LG, Motorola entre outras a definição da história esta longe de seguir com a Apple.

domingo, 22 de maio de 2011

Dias contatos... Saibam quais são as tecnologias modernas que estão ficando para trás


Digital life: Saibam quais são as tecnologias modernas que estão ficando para trás, pode levar uns 10 ou 50 anos, o fato é que algumas das tecnologias mais usadas hoje estão com dias contados. E o motivo é muito simples: existem alternativas mais práticas a elas. Sabe aquela sua câmera digital? Ah, é verdade, você esqueceu de usá-la... seu celular já tira fotos melhores. Conheça a seguir alguns dos símbolos da modernidade que já estão ficando para trás...
Leitores digitais
A Amazon nunca vendeu tanto Kindle quanto hoje, mas a verdade é que os e-reader já estão com os dias contados. E o grande vilão dessa história são os tablets. Enquanto os e-readers persistem com preços acessíveis, telas monocromáticas e autonomia de bateria muito superior, os tablets encantam o público com recursos multimídia, tela sensível ao toque e muita, muita interatividade. A mudança já começou. O Nook Color, leitor digital da livraria Barnes & Noble, migrou silenciosamente para uma versão simplificada do Android 2.2 e já permite a instalação de alguns aplicativos desenvolvidos para tablets. Além disso, boatos sobre um possível tablet da Amazon com sistema Android tornam-se cada vez mais intensos. Parece ser questão de tempo.
Relógio de pulso
Você pode até comprar um relógio de pulso e usá-lo com afinco, mas ele será muito mais um adereço do que uma ferramenta. A razão é simples: olhe em sua volta. Quando dispositivos que mostram as horas você tem ao alcance das mãos? Aliás, é só olhar para o cantinho da tela que o próprio sistema operacional nos confidencia a hora.
HD
Não, não enlouqueci. O HD ainda é imprescindível, mas deixará de ser em um futuro breve. Principalmente para o usuário doméstico. É só parar para pensar em quanto de seus arquivos estão armazenados na nuvem ou em dispositivos com memória flash (tipo pendrive). De fato, alguns dos notebooks mais modernos, como o MacAir, dispensam o HD e armazenam tudo em cartões SSD, mais seguros e eficientes do ponto de vista energéticos.
DVD/Blu-Ray
O Blu-Ray mal chegou às prateleiras, mas parece perder fôlego a cada dia. O mesmo acontece com o DVD fora do Brasil. E a razão da derrota se dá por uma prática bastante difundida nos países desenvolvidos: vídeo on-demand por meio de internet streaming. O nome pode parecer complicado, mas o conceito é simples. Constitui-se em um aparelho receptor (às vezes a própria televisão) que capta o sinal da internet e permite a compra de conteúdo em alta definição pelo controle remoto; a hora que você quiser, o conteúdo que você quiser. Na prática, o serviço de vídeo on-demand funciona como o pay-per-view da TV a cabo, mas com a diferença que a variedade de filmes e séries é extremamente superior. Nos Estados Unidos, a tecnologia já está bastante difundida e constitui um mercado lucrativo. NetFlix, Apple TV (foto), Hulu e YouTube são alguns exemplos de provedores de conteúdo.
GPS (PNDs)
Os chamados GPS PND (Portable Navigation Device) são os famosos GPS automotivos com software dedicado, cujos suportes têm uma ventosa para grudar no vidro do carro. Apesar de extremamente úteis, os PNDs já são, em muitas vezes, substituído pela função de localização do celular. Uma prova disso é que cinco aplicativos localização do iPhone figuram entre os 100 mais comprados da AppStore da Apple. Sendo que dois deles estão entre os top 10. A mesma coisa acontece no andoidmarket. Não podemos esquecer que Tablets e smartphones acumulam outras funções.
Desktop
Os desktops minguam a cada dia e não há previsão para mudança de quadro. Dados do IDC do primeiro trimestre de 2011 apontam que a maior parte das vendas de computadores do país provém de notebooks. E não é um fenômeno difícil de entender. Os notebooks estão com um preço compatível e às vezes inferior aos desktops. Quem utiliza o computador para tarefas básicas do cotidiano tende a buscar comodidade, praticidade e mobilidade. Quanto a isso, os notebooks são imbatíveis. Apesar do forte crescimento dos notebooks, os chamados desktops ainda permanecerão no mercado por bastante tempo. A ressalva é que eles serão preferencialmente computadores de profissionais ou gamers, que precisam de um hardware extremamente robusto para as mais diversas atividades.
Filmadoras e máquinas
Excluindo os equipamentos profissionais, a tendências é que as máquinas filmadoras ou de fotografia portáteis desapareçam. Sério. O motivo são os smartphones, cada vez mais equipados com lentes potentes, flash e quantidade de megapixel suficiente para fazer inveja qual máquinas fotográfica caseira. Ou você levaria uma câmera portátil a um show sendo que seu celular filma e tira fotos em alta definição?
MP3 Player
Eles ainda são revolucionários. E as pessoas ainda estão descobrindo o poder e a praticidade da compra de músicas online. O que está em xeque e fadado ao declínio são os aparelho de MP3 dedicados, ou seja, os que têm como exclusiva a tarefa de reproduzir MP3. Pense em como seu celular executa a mesma tarefa com maestria e ainda agrega as outras inúmeras ferramentas.
Os praticantes de esportes talvez estejam esbravejando e arrancando os cabelos com a catastrófica previsão do fim dos MP3 players. Calma!, eles ainda devem ter uma sobrevida considerável, principalmente para o público que não quer misturar celular e entretenimento. Mas esse período deve durar só enquanto a geração acostumada com esse tipo de dispositivo existir.
3G
Aparentemente a conexão 3G é sinônimo de tecnologia de ponta, mas, olhando as previsões para os próximos anos, ela parece cada vez mais ultrapassada. Estamos falando de outras duas tecnologias que prometem revolucionar a internet móvel no mundo: HSPA+ e LTE. De fato, a tecnologia HSPA+ (ou HSPA desenvolvido, uma evolução do 3G) já está em execução em alguns países do chamado primeiro mundo e parte da América latina. Ela garante uma velocidade de 21 Mbps (megabits por segundo); diferentes das 3G convencionais, que operam entre 5 e 14 Mbps. Já a LTE (Long Term Evolution) representa um avanço ainda maior, com velocidades de até 120Mbps. Essa, sim, poderíamos chamar de banda laaaarga...
Netbooks
Relativamente jovens no mercado, os netbooks deram o que falar em 2009. Diz-se que aquele ano foi o ano dos netbooks. Entretanto, a rápida supremacia dos pequenos computadores durou pouco. Isso porque, em janeiro de 2010, a Apple apresentou o iPad (sabe aquele tablet?) e mudou radicalmente a tendência de um mercado ainda em ascensão, com os tablets da android então nem se fala...
Hoje, quem necessita de algo realmente portátil vê os tablets como primeira opção, mas quem quer algo mais estável e robusto, opta por um notebook. Em meio a essa crise de identidade, os netbooks parecem esvanecer. A maior prova disso é a quantidade irrisória de novos netbooks laçados em 2011 até agora.
Cartão de crédito
Parte da população brasileira ainda está em pleno aprendizado sobre como usar cartões de crédito, mesmo após décadas de inserção da ferramenta no mercado. Alguns ainda não aprenderam é lidar com o crédito, é verdade, mas isso é outra história. O que nos interessa, no entanto, é a tecnologia do cartão de crédito em si. Em pouco tempo será possível fazer transações com o celular utilizando a tecnologia NFC (Near Field Communication), algo muito parecido com os cartões eletrônicos que muitas cidades brasileiras já usam no transporte público. De fato, algumas cidades no Japão e em outros lugares do mundo já a utilizam como forma de pagamento experimentalmente.
Orkut
O Google que se cuide, pois o Facebook caminha a passos largos. Estimativas apontam que já em 2011 a rede social criada por Zuckerberg pode ultrapassar o "velho" Orkut em números de usuários. Quando isso acontecer, se o Google não inovar em nenhum aspecto, o Orkut tende a cair em uma derrota sem volta e acabar por virar uma rede social dominada por pequenos grupos...

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Governo promete para esta semana redução de impostos para tablets

Digital life: Medida provisória isentaria tablets do PIS/COFINS. Todas essas alterações devem beneficiar os diversos tablets com Android a caminho, além do iPad, cuja produção, segundo o ministro Aloizio Mercadante, deve começar já em julho.

Depois de muita conversa, promessas e até visitas para a China, o governo prepara para essa semana a medida provisória que estende aos tablets  os mesmos benefícios concedidos aos computadores e notebooks.
A medida já teria sido autorizada pela presidente, segundo o ministro das comunicações Paulo Bernardo. Um dos resultados imediatos da MP seria o corte da alíquota do PIS e do Cofins  em aparelhos como o iPad, Galaxy Tab e Xoom.
Depois da medida provisória, outro passo seria o enquadramento dos aparelhos como "microcomputador portátil, sem teclado físico, com tela sensível ao toque". Isso reduziria - em alguns estados - o IPI (imposto sobre produtos industrializados) de 15% para 3%.
Em contrapartida, os produtos precisariam ter uma porcentagem mínima - provavelmente 20% - no índice de nacionalização para poder se enquadrar nessa classificação (PPB, processo produtivo básico).
Entre as medidas para o futuro estão a redução do imposto de importação e a redução do ICMS, este último, responsabilidade dos governos estaduais.

Seis coisas que atrapalham uma rede Wi-Fi

Digital Life: Sua rede Wi-Fi doméstica parece lenta? Um estudo recente da empresa inglesa Epitiro, especializada na análise de redes de banda larga, mostra que os consumidores perdem em média 30% da largura de banda oferecida por seus aparelhos quando usam uma conexão sem fios em casa. 
Por que a lentidão? Você já deve ter ouvido falar que eletrônicos domésticos, incluindo fornos de microondas, babás eletrônicas e telefones sem fio afetam o desempenho das redes. Para separar os fatos da ficção fizemos uma pesquisa e consultamos um especialista no assunto: Nandan Kalle, gerente da unidade de produtos de rede da fabricante de roteadores Belkin. Veja o que ele tem a dizer sobre as principais causas de problemas.
1. O inimigo número um são as redes Wi-Fi de seus vizinhos
“Eu diria que atualmente as maiores fontes de interferência para a maioria das pessoas são as redes Wi-Fi dos vizinhos”, diz Kalle. O problem é que a maior parte do equipamento Wi-Fi opera em uma “congestionada” faixa de frequência de 2.4 GHz. “Há basicamente três canais que não se sobrepõem. Eu sempre os descrevo como uma rodovia de três pistas que é muito, muito movimentada”, completa.
Se você usa um roteador na frequência de 2.4 GHz (ou seja, qualquer roteador Wi-Fi no padrão “b” ou “n”). em uma área densamente povoada, as redes dos vizinhos podem interferir com a sua, prejudicando o desempenho e limitando seu alcance.
A solução: compre um roteador capaz de operar nos padrões 802.11g (2.4 GHz) e 802.11n (5 GHz). A frequência de 2.4 GHz é necessária para suportar aparelhos Wi-Fi mais antigos, enquanto a de 5 GHz é “quase como uma rodovia de 11 pistas da qual ninguém ainda ouviu falar”, diz Kalle. “Há muito menos congestionamento”.
Novos aparelhos Wi-Fi, incluindo tablets como o Apple iPad e o Motorola Xoom, TVs com Wi-Fi integrado, videogames e notebooks, especialmente os voltados ao mercado corporativo, são todos dual-band. “Todos funcionam na frequência de 5 GHz e podem tirar proveito da rodovia vazia, o que realmente ajuda”, diz Kalle.
É importante comprar um roteador que suporte as duas frequências simultâneamente. Alguns modelos “dual-band” mais antigos só permitem uma frequência de cada vez, o que é um problema se você tiver aparelhos mais antigos em casa, já que para usá-los terá que deixar o roteador em 2.4 GHz e não terá nenhum benefício do modo de 5 GHz.
2. Eletrônicos domésticos
Será que seu microondas, telefone sem fio ou babá eletrônica estão sabotando seus downloads? Talvez.
A maioria dos problemas com telefones sem fio e fornos de microondas envolve produtos que operam na frequência de 2.4 GHz. A maioria das babás eletrônicas opera a 900 Mhz e não irá interferir com o Wi-Fi. Entretanto, alguns modelos operam a 2.4 GHz, o que pode interferir com redes 802.11g ou 802.11n de canal único.
A solução: ao comprar uma babá eletrônica, procure modelos que operem na faixa de 900 Mhz. O mesmo vale para telefones sem fio: modelos mais recentes operam na faixa de 1.9 GHz, e não irão interferir nas frequências de 2.4 ou 5.8 GHz.
3. Dispositivos Bluetooth
Dispositivos Bluetooth mais antigos interferiam em redes Wi-Fi, mas isso é passado. “Nos últimos anos os fabricantes de aparelhos Bluetooth e Wi-Fi implementaram técnicas específicas para minimizar a interferência”, diz Kalle.
A solução: “a maioria das pessoas troca seus celulares a cada dois anos, então a não ser que você tenha um celular com Bluetooth ou headset Bluetooth muito antigo, é improvável que ele vá interferir com sua rede Wi-Fi”, afirma.
4. Humanos
Se você se lembra das aulas de ciência, deve saber que o corpo humano é composto em sua maioria por água, entre 45 e 75 por cento dependendo de sua idade e porte físico. E a água também pode prejudicar o desempenho de uma rede Wi-Fi.
“Digamos que você está dando uma festa e a sala está lotada. Tantas pessoas juntas podem reduzir a intensidade do sinal Wi-Fi, mas este é um caso extremo”, diz Kalle. “Quando estamos fazendo testes de Wi-Fi no laboratório e queremos resultados muito precisos, temos que tomar cuidado para não ficar em frente à antena, porque isso modifica visivelmente os resultados”, adiciona.
A umidade também pode afetar o desempenho de redes Wi-Fi, mas não o suficiente para que o usuário comum note a diferença.
A solução: relaxe. Não se preocupe com a umidade e com as pessoas. Afinal, não dá para controlar o clima, e não é recomendável ser antisocial só para garantir um melhor desempenho na rede.
5. Ajustes de segurança
Em alguns roteadores mais baratos, segurança mais forte pode afetar moderadamente o desempenho. Entretanto, isto não significa que você deve desligar a segurança completamente, ou usar segurança mais fraca.
Nos últmos anos, os protocolos WPA (Wireless Protected Access) e WPA2 substituíram o mais antigo e menos seguro WEP (Wireless Encryption Protocol). Em roteadores baratos que usam WEP como padrão, mudar para WPA pode afetar um pouquinho o desempenho. Em contraste, aparelhos mais robustos tem hardware especificamente projetado para criptografia WPA e WPA2, e como resultado os protocolos de segurança mais sofisticados não devem prejudicar o desempenho da rede.
A solução: Kalle enfatiza a importância da criptografia do roteador. “Sempre ouvimos histórias sobre roubo de informações, e é tão fácil habilitar a segurança hoje em dia”, diz. Como os roteadores atuais tem segurança habilitada por padrão, os usuários não devem se preocupar em configurá-la. Mas não desabilite a criptografia, mesmo que isso possa acelerar um pouco as coisas.
6. Firmware antigo
Por que atualizar o firmware do roteador? Bem, melhorias de desempenho e ocasionalmente um ou outro novo recurso são bons motivos. “Sempre que você tiver um problema, verifique se está usando uma versão recente do firmware. Às vezes há bugs aqui e ali, e o fabricante do roteador já pode ter disponibilizado uma solução”, diz Kalle.
Mesmo quando você compra um roteador novo é uma boa idéia verificar se há versões mais novas do firmware disponíveis, afinal meses podem ter se passado entre a fabricação do aparelho e o momento em que você o comprou.
A solução: mantenha o firmware atualizado. Em aparelhos mais antigos é necessário acessar a interface de administração do roteador (geralmente através de uma página web) para buscar por atualizações. Mas o processo está ficando mais fácil. “Nossos roteadores tem um aplicativo - quase que um iTunes - que avisa quando uma versão mais recente do firmware está disponível”, diz Kalle. O usuário pode fazer a atualização simplesmente pressionando um botão.
Embora o funcionamento do seu roteador possa parecer misterioso, seguir estas dicas simples pode ajudar muito a manter sua rede Wi-Fi doméstica em perfeito funcionamento.
Digital Life: Em caso de dúvidas mais técnicas ou por amor ao ser rico dinheirinho recomendo, procurar um técnico e não tente fazer sozinho.

sábado, 14 de maio de 2011

Evasão de alunos em cursos de tecnologia chega a 82%, aponta estudo.

 Digital Life: Este estudo é muito sério, mostra que pra escolher uma carreira deveria haver uma pesquisa melhor, saber que curso se dedicar e que perfil é desejado ou as Instituições de ensino deveriam como pré-requisito exigir do aluno um teste vocacional ou uma orientação sobre o curso em questão.


A evasão escolar em cursos superiores de tecnologia no Brasil chega a 82%, o que torna a questão um dos principais desafios do país, aponta pesquisa divulgada pela Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom) nesta quinta-feira (12/5).

Segundo o estudo, apenas 85 mil estudantes concluem os cursos tecnológicos do Ensino Superior oferecidos por instituições brasileiras. O número equivale a aproximadamente 18% do total de 460 mil vagas disponíveis. A pesquisa não revela, contudo, o porcentual dessas vagas que são preenchidas já nos períodos iniciais dos cursos.
Entre as razões desse alto índice de evasão, segundo a Brasscom, estão na falta de perfil adequado dos alunos para o setor de tecnologia; a criação de expectativas não realistas em relação aos cursos; e a falta de uma base matemática que deveria ter sido construída durante o Ensino Básico.
A baixa relação aluno/vaga – que foi de 1,22 em 2008 – também contribui para a evasão, aponta a entidade, porque a falta de concorrência não ajudaria a melhorar a seleção dos ingressantes.
Estimativas do Observatório Softex citados pela Brasscom indicam que o setor de TI emprega no Brasil cerca de 600 mil pessoas. O déficit de profissionais para 2011 é estimado em 92 mil. Até 2013, este número poderá chegar a 200 mil.
Até 2020, a previsão é que o Brasil vá precisar de 750 mil novos profissionais, sendo 450 mil para o mercado interno e 300 mil para atividades ligadas à exportação.

Digital Life: Muitas instituições de ensino tem orientadores, mas estes agem de forma passiva, esperando que o jovem os procure. O que mais vejo são desistências, evasão ou mudanças de cursos dentro das universidades, não devia ser assim são anos desperdiçados, com o tempo perdido muitas oportunidades também são perdidas. O país está em pleno desenvolvimento crescendo e ganhando reconhecimento mundial, precisando cada vez mais de mão de obra especializada e o tempo é vilão de todos os projetos...

5 tendências que vão ganhar forças nos smartphones

Digital Life: Nesta semana fui questionado sobre a onde que essa tecnologia toda que envolve celulares e smartphones vai nos levar?... A resposta é que não há limites até o momento já que a tecnologia se aprimora todo dia, mas é possível prever como profissional de T.I., as tendências que ficaram de acordo com as necessidades do usuário e do mercado corporativo.
O celular já serviu só para fazer telefonemas. Depois, ganhou funções de calculadora, agenda e transformou-se num computador pessoal.  Destacamos 5 tendências que vão fazer o smartphone substituir todos seus outros objetos. Até a carteira!

 1 – Vídeo por Wi-Fi na TV
A força bruta para rodar vídeos em alta definição (720p) ou mesmo em full HD (1 080p) já é realidade nos atuais smartphones mais sofisticados e deve se tornar padrão com a invasão dos processadores dual core e, futuramente, quad core. Assim, o smartphone já está pronto para se integrar à rede da casa e fazer o papel de um player capaz de enviar vídeos em alta definição para a TV sem que a imagem fique engasgando por falta de músculos do aparelho ou largura de banda no Wi-Fi. O protocolo que faz com que o celular veja os outros dispositivos conectados à rede doméstica, como servidores de conteúdo multimídia, e também seja visto como tal, atende pela sigla DLNA. Pela TV, o acesso ao acervo de vídeos, fotos e músicas do smartphone é feito de forma simples e intuitiva.
2 – O celular paga a conta
O smartphone já tomou o lugar da agenda, do MP3 player, do videogame portátil, da TV de mão e do GPS. Em breve substituirá também a carteira e irá com você ao supermercado, ao posto de gasolina ou ao cinema. Para pagar as contas com o aparelho, será preciso apenas aproximá-lo de um leitor no caixa para que a transação seja feita instantaneamente, com grau zero de complicação. Entre as tecnologias prontas para ampliar ainda mais as utilidades do celular, uma das mais promissoras é o NFC (Near Field Communication), recurso apontado como o responsável por transformar de vez o smartphone em carteira eletrônica. 
3 – Nasce o Webtop
Ninguém mais duvida de que o smartphone tornou-se um poderoso computador de bolso. A questão que começa a ser discutida é se ele está pronto para substituir o desktop.
Quem precisa de uma máquina para tarefas mais pesadas, como edição de vídeo, jamais abrirá mão de seu desktop ou notebook. Porém, para aquele que só quer navegar na internet, editar documentos com a ajuda de um teclado convencional e cumprir outras tarefas básicas, soluções como o conceito de webtop, proposto pela fabricante Motorola, pode fazer todo o sentido. Junto com o smartphone Atrix 4G, a Motorola apresentou em Barcelona acessórios que transformam o celular em desktop ou em notebook em segundos. Não é preciso fazer boot, configurar ou sincronizar absolutamente nada.
4 – O PlayStation entra no jogo
Do Tetris em celulares jurássicos ao fenômeno Angry Birds no iPhone e em aparelhos com Android, os jogos sempre foram uma agradável companhia para os momentos de tédio. Porém, mesmo com telas multitoque e sensores de todos os tipos trabalhando para deixar a jogatina mais divertida, nenhum smartphone havia chegado perto de oferecer uma experiência minimamente comparável com a de jogar em um console. Por isso, a estreia do Xperia Play, da Sony Ericsson, marca o início de uma nova era dos jogos no celular. O modelo, que deve estar nas lojas de alguns países em março (não há data definida para o Brasil), é o tão esperado PlayStation Phone
5 – Tela dupla
Mesmo com toda criatividade e capacidade de realização das equipes de engenharia e design para tornar a interface entre homem e smartphone a mais prática e confortável possível, certas barreiras parecem quase intransponíveis. Uma delas é o tamanho das telas. Todo mundo quer mais espaço para ver vídeos e fotos e rodar aplicativos, mas ninguém quer levar no bolso um celular quase tão grande quanto um tablet. O Echo, da Kyocera, proporciona a experiência de trabalhar em um LCD equivalente a 4,7 polegadas sem fugir das dimensões típicas de um smartphone de 3,5 polegadas. Como? Trocando o espaço que seria ocupado por um teclado físico deslizante por um segundo display.


Digital Life:  Mas volto a dizer haverá sempre produtos para os menos exigentes, aqueles que só querem um aparelho para falar...

Celulares americanos já tem mais Android do que iOS da Apple


Digital Life: Sistema do Google já é o segundo com mais usuários nos EUA. O Blackberry continua em primeiro.Robôs verdes estão invadindo os Estados Unidos! Pelo menos nos celulares, já que o iOS, sistema operacional dos smartphones da Apple  foi ultrapassado pelo robozinho do Google em número de usuários. Estes são os dados de uma pesquisa da ComScore para os últimos três meses de 2010. 

Liderança ameaçada
A empresa de análise aponta que o Android tem 26% do mercado contra 25% do iOS.
Apesar da pouca vantagem, o estudo mostra o sistema de código aberto em franca ascenção, enquanto o sistema da Apple se manteve estável. De abril até o final do ano passado, o Android cresceu mais de 6%, enquanto o iOS engordou apenas 0,8% sua participação no mercado.
A variedade de modelos/fabricantes deve ser levada em conta, já que diversas empresas como Motorola e LG estão adotando a plataforma livre. Apesar do crescimento, a liderança do mercado ainda está com o smartphone Blackberry, que tem 33,5% dos usuários.
Ao que parece, a RIM também pode ser ultrapassada em breve. Comparando os dados das pesquisas de 2010, os smartphones da companhia tiveram uma queda de 4%. Já os sistemas da Microsoft e Palm não devem entrar na briga, pois tem participação bem menor de 9% e 3,9%, respectivamente.
 
Digital Life: E agora, será que alguém segura o Android?