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sábado, 14 de maio de 2011

5 tendências que vão ganhar forças nos smartphones

Digital Life: Nesta semana fui questionado sobre a onde que essa tecnologia toda que envolve celulares e smartphones vai nos levar?... A resposta é que não há limites até o momento já que a tecnologia se aprimora todo dia, mas é possível prever como profissional de T.I., as tendências que ficaram de acordo com as necessidades do usuário e do mercado corporativo.
O celular já serviu só para fazer telefonemas. Depois, ganhou funções de calculadora, agenda e transformou-se num computador pessoal.  Destacamos 5 tendências que vão fazer o smartphone substituir todos seus outros objetos. Até a carteira!

 1 – Vídeo por Wi-Fi na TV
A força bruta para rodar vídeos em alta definição (720p) ou mesmo em full HD (1 080p) já é realidade nos atuais smartphones mais sofisticados e deve se tornar padrão com a invasão dos processadores dual core e, futuramente, quad core. Assim, o smartphone já está pronto para se integrar à rede da casa e fazer o papel de um player capaz de enviar vídeos em alta definição para a TV sem que a imagem fique engasgando por falta de músculos do aparelho ou largura de banda no Wi-Fi. O protocolo que faz com que o celular veja os outros dispositivos conectados à rede doméstica, como servidores de conteúdo multimídia, e também seja visto como tal, atende pela sigla DLNA. Pela TV, o acesso ao acervo de vídeos, fotos e músicas do smartphone é feito de forma simples e intuitiva.
2 – O celular paga a conta
O smartphone já tomou o lugar da agenda, do MP3 player, do videogame portátil, da TV de mão e do GPS. Em breve substituirá também a carteira e irá com você ao supermercado, ao posto de gasolina ou ao cinema. Para pagar as contas com o aparelho, será preciso apenas aproximá-lo de um leitor no caixa para que a transação seja feita instantaneamente, com grau zero de complicação. Entre as tecnologias prontas para ampliar ainda mais as utilidades do celular, uma das mais promissoras é o NFC (Near Field Communication), recurso apontado como o responsável por transformar de vez o smartphone em carteira eletrônica. 
3 – Nasce o Webtop
Ninguém mais duvida de que o smartphone tornou-se um poderoso computador de bolso. A questão que começa a ser discutida é se ele está pronto para substituir o desktop.
Quem precisa de uma máquina para tarefas mais pesadas, como edição de vídeo, jamais abrirá mão de seu desktop ou notebook. Porém, para aquele que só quer navegar na internet, editar documentos com a ajuda de um teclado convencional e cumprir outras tarefas básicas, soluções como o conceito de webtop, proposto pela fabricante Motorola, pode fazer todo o sentido. Junto com o smartphone Atrix 4G, a Motorola apresentou em Barcelona acessórios que transformam o celular em desktop ou em notebook em segundos. Não é preciso fazer boot, configurar ou sincronizar absolutamente nada.
4 – O PlayStation entra no jogo
Do Tetris em celulares jurássicos ao fenômeno Angry Birds no iPhone e em aparelhos com Android, os jogos sempre foram uma agradável companhia para os momentos de tédio. Porém, mesmo com telas multitoque e sensores de todos os tipos trabalhando para deixar a jogatina mais divertida, nenhum smartphone havia chegado perto de oferecer uma experiência minimamente comparável com a de jogar em um console. Por isso, a estreia do Xperia Play, da Sony Ericsson, marca o início de uma nova era dos jogos no celular. O modelo, que deve estar nas lojas de alguns países em março (não há data definida para o Brasil), é o tão esperado PlayStation Phone
5 – Tela dupla
Mesmo com toda criatividade e capacidade de realização das equipes de engenharia e design para tornar a interface entre homem e smartphone a mais prática e confortável possível, certas barreiras parecem quase intransponíveis. Uma delas é o tamanho das telas. Todo mundo quer mais espaço para ver vídeos e fotos e rodar aplicativos, mas ninguém quer levar no bolso um celular quase tão grande quanto um tablet. O Echo, da Kyocera, proporciona a experiência de trabalhar em um LCD equivalente a 4,7 polegadas sem fugir das dimensões típicas de um smartphone de 3,5 polegadas. Como? Trocando o espaço que seria ocupado por um teclado físico deslizante por um segundo display.


Digital Life:  Mas volto a dizer haverá sempre produtos para os menos exigentes, aqueles que só querem um aparelho para falar...

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